A dúvida que mata!
Nada sabemos sobre a realidade
Nos confundimos e nos enganamos
Com os pensamentos de homens
que um dia tentaram explicar o inexplicável
Quantos irmãos acordam e não sabem
Se vão conseguir sobreviver.
Quantos irmãos dormem
Com vontade de morrer.
Respondam-me: Pra quantos a vida vale a pena?
Será que os burgueses têm a alma grande
E a plebe faminta tem a alma pequena?
Marchem soldados
Cabeças de papel
O poder é a maior moeda
Só trocam em gabinetes e se espalha no quartel.
Quanto vale uma vida?
Quem é o nosso dono?
Só quero minha carta de alforria
Mas se não me derem, eu compro!
Nos confundimos e nos enganamos
Com os pensamentos de homens
que um dia tentaram explicar o inexplicável
Quantos irmãos acordam e não sabem
Se vão conseguir sobreviver.
Quantos irmãos dormem
Com vontade de morrer.
Respondam-me: Pra quantos a vida vale a pena?
Será que os burgueses têm a alma grande
E a plebe faminta tem a alma pequena?
Marchem soldados
Cabeças de papel
O poder é a maior moeda
Só trocam em gabinetes e se espalha no quartel.
Quanto vale uma vida?
Quem é o nosso dono?
Só quero minha carta de alforria
Mas se não me derem, eu compro!
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